terça-feira, 29 de novembro de 2011

Formas de Ensino e aprendizagem, como fazer a diferença!


Oi! Meu nome é Rodrigo Crispim Gaglione, vou apresentar  um assunto muito interessante, em formas de ensino : O que é formas de ensino na visão dos grandes estudiosos, isso ajudará a compreender um pouco mais o porque criamos o Blog.

Para conseguir transportar o conhecimento nas mais variadas formas, é preciso
entender o processo de transposição didática e dominar as cinco linguagens que o
cérebro utiliza para desenvolver a aprendizagem.

Segundo o Professor Geraldo Peçanha de Almeida, em seu livro ensaio lançado no
Brasil em 2005, abordando uma nova metodologia sobre transposição didática
aplicada em qualquer área de conhecimento, criando-se um processo conjugando
diversas formas de ensinar a mesma coisa, ou seja, fabricando artesanalmente os
saberes, transportando o conteúdo para a mente dos alunos. Quanto mais seqüência
houver, mais condições têm o professor de aplicar a transposição.

Para o filosofo alemão Martin Heidegger, ensinar é mais difícil do que aprender porque ensinar
significa deixar aprender. Uma arte refinada, que exige sensibilidade extrema para
perceber as disposições de cada aluno, para detectar o grau de maturidade intelectual
e emocional de cada estudante, para permitir que o aluno mesmo entre em contato
com a necessidade pessoal de buscar a verdade. O professor que entende as
“artimanhas” desse deixar aprender jamais pretende dominar o aluno com
recompensas e muito menos com punições ou ameaças. Limita-se, rompendo todos os
limites a apresentar o que entende ser a verdade, mais com uma atitude de busca do
que com grandes proclamações de já ter encontrado ou definido tudo.

Segundo Piaget, se um conteúdo não pode ser transmutado em linguagem, não é um
conteúdo. E, para saber se o aluno aprendeu de verdade um conteúdo, ele tem de ser
capaz de desenhá-lo. Se ele tiver de explicar o assunto, deve ser capaz de fazê-lo
escrevendo, criando esquemas no computador ou modelando. Se conseguir, a
transposição didática terá ocorrido, completa o autor.

Professor Geraldo Peçanha de Almeida


Conclusão  

Ressalto o uso do bom senso de um educador que ao analisar seus alunos,
vai perceber que não existem, em sua sala, nenhum discente completamente Radical
ou Diplomata. Mas todos têm um estilo de aprendizagem ligeiramente dominante e
que faz toda a diferença na hora de compreender a matéria.
 Atenha-se a tais preferências de seus alunos. Existem várias mudanças no ofício do professor. Algumas são difíceis de serem percebidas, envolvem mudanças nos desejos dos alunos, do conteúdo das matérias, da forma de ensinar. Outras mudanças estão em nossa cara, alteram a forma de dar aula.


Ideia do texto: Grupo empresarial
Matéria: Formas de Ensino-aprendizagem / Como fazer a diferença!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ilustrações que encantam

Ola! Meu nome é Cybele Dias Jacob, vou apresentar  um assunto muito interessante, em formas de ensino : O metodo através das imagens que cativam as crianças ao se interessar pela leitura dos livros.

Quem trabalha em creche, constantemente observa cenas como esta: crianças que ainda não conseguem distinguir entre uma foto (representação gráfica) de um animal, boneco, alimento, etc., da imagem real. Tentam pegar uma ilustração como se fosse o objeto real. Por que acontece isso? Recordando Piaget, sabemos que, segundo este filósofo, a criança vai desenvolvendo seus sentidos, com o tempo, passando por etapas propostas por ele, de acordo com as faixas etárias.
 
A interação é também, muito importante, pois, crianças menores, em contato com crianças mais experientes, ou adultos, começam a desenvolver mais rapidamente seus sentidos e já sabem a diferença entre um objeto bidimensional e um objeto real, isso lembra Lev Vygostki, ou seja, “o meio influencia” positivamente (ou não) e age de forma impressionante no desenvolvimento dos bebês. É fácil notar que existe diferença entre um bebê de creche, e outro que fica apenas em contato com a mãe. O bebê que fica, exclusivamente, com a mãe em tempo integral, sem dúvida alguma é bem menos desenvolvido intelectualmente, pois tem pouco contato com outras crianças.

Colocando em prática este conceito Vygotskiano, embora não abertamente declarado na reportagem, as creches vêm desenvolvendo este trabalho tão interessante.
 
“A imagem do livro tem peso igual ao do texto”


DESCOBERTAS: Os livros infantis e suas ilustrações são um modo rico de colocar as crianças em contato com o mundo das representações, em que um cachorro pode ter pelos verdes e olhos de bolinha de gude

Segundo Denise Guilherme, assessora pedagógica de formação docente de redes municipais, “O texto visual não deve ganhar importância maior nem menor do que o escrito” diz a especialista.


O fato de colocar as crianças em contato com os livros, desenvolve sua capacidade de diferenciar o real do ilustrado e é um método super interessante, que vem evoluindo dia a dia. As crianças levam, todos os fins de semana livros para casa cujo objetivo, é, com certeza, criar o “hábito da leitura” nos pais, inclusive.


 Revista: Nova Escola
Outubro 2011
Edição: 246
Link: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/ilustracoes-encantam-646419.shtml

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Empapelamento: A arte de transformar objetos


Ola! Meu nome é Fátima Cristina Pereira Ribeiro, vou apresentar  um assunto muito interessante, em formas de ensino : o empapelamento, a arte de transformar objetos, que já está sendo aplicada em algumas escolas de educação infantil em São Paulo.


O nome dessa técnica gera estranheza, pois, segundo o dicionário Houaiss, empapelar quer dizer revestir em papel. Esse procedimento é muito utilizado em artes e consiste transformar objetos em esculturas, instalações ou até em brinquedos utilizando papel embebido de cola.


Para as crianças  que já participaram a experiência é significativa, pois, eles adquirem linguagens artísticas e usam como base materiais simples e baratos, como canudos de jornal, moldes de argila, garrafas PET ou caixinhas do tipo longa vida.


O intuito dessa atividade é convidar a criança a pensar em formas, o que querem criar e qual as cores a utilizar.
Para que a atividade seja realizada é necessário que a professora leve outros trabalhos feitos ou fotos de obras realizadas com a técnica, para servir de exemplo. Um bom encaminhamento é contar qual será a proposta das próximas aulas e apresentar os materiais que serão utilizados nessa primeira fase: sucatas variadas e fita crepe.


Entendo  que, para  estas crianças será desenvolvido o senso crítico, pois, elas participam ativamente, e também terão no futuro uma maior facilidade para criar algo, além de estarem ajudando o planeta, pois, desde já estão aprendendo a reciclar.


Para compreender o que foi descrito no texto acima assista o vídeo.


Conclusão

Entendo  que, para  estas crianças será desenvolvido o senso crítico, pois, elas participam ativamente, e também terão no futuro uma maior facilidade para criar algo, além de estarem ajudando o planeta, pois, desde já estão aprendendo a reciclar.

Bibliografia:

Reportagem: novaescola.org.br
Publicado pela: Revista Abril

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Festa Junina Ecológica


Olá! Meu nome é Aline Aparecida Dias Wick , vou escrever sobre uma forma de ensino bem elaborada e criativa. O projeto se chama Festa Junina Ecológica este projeto não é só para que a criança se divirta mais também para que ela aprenda brincando a cuidar do Meio Ambiente.

Objetivo

Incentivar o gosto pelas Festas Juninas conhecendo suas características como atividade folclórica. Enriquecer o conhecimento quanto a preservação do meio ambiente.

Proposta

Alunos caracterizados com trajes caipira, brincaram nas barracas organizadas na quadra.
- Limpando o rio: pescar o lixo reciclável na piscina, simulando sua limpeza.
- Lixo ao alvo: acertar o lixo reciclável na cor da lixeira correspondente ao lixo recebido.
- Jogo de argolas: lançar com as argolas as garrafas descartáveis.
- Jogo de boliche: derrubar as garrafas pet arremessando bolas.
Pescaria


Boliche


Nas brincadeiras os alunos não receberam prêmio, foram conscientizados que o grande prêmio é salvar o planeta. Receberam como lembrança da festa a revista «A turma do Pixoxó» com brincadeiras para a preservação da natureza.
Houve apresentação de quadrilha com os alunos do Ensino Fundamental I e Educação Infantil.

Bibliográfia;
Reportagem da: Colégio Floresta
Atividade: Festa Junina Anual
Site:  http://www.colegiofloresta.com.br/evento.php?id=14

As relações entre a criança e a natureza

Olá! Meu nome é Luiza Brambilla Belo Cavalcanti. E hoje vou apresentar uma das formas de ensino na educação infantil, mais precisamente como a natureza é apresentada na escola, e como as crianças, se relacionam com a natureza através da escola.


Educação infantil - íntegra
Brincando a criança desperta a curiosidade, desenvolve habilidades e aprimora o raciocínio;pois é através das brincadeiras que consegue, literalmente, colocar a mão na massa e entender como as coisas funcionam e o porque de cada coisa.


A aluna de doutorado em educação infantil (PUC-RIO) a senhora Leonor Pio Borges, em sua pesquisa, de mestrado teve como objetivo as relações entre crianças e natureza. A pesquisa foi realizada em uma escola de educação infantil pública, em um  município da baixada fluminense.


O objetivo da pesquisa é mostrar que a criança aprende não somente dentro da sala de aula, mas também fora dela. Ao visitar parques, jardins, fazendas e locais onde a natureza prevalece,consegue atingir dimensões mais concretas, e mais reais sobre o assunto ensinado. Desenvolve também as funções cognitivas e aprende com o corpo, como as sensações do toque,do olfato, da visão, da audição. Aprende a desenvolver o afeto, o respeito com as plantas e os animais, aprende a apreciar e sentir a terra,  as planta e os animais. Pois ninguém vai cuidar daquilo que não aprendeu a respeitar e amar.



Reportagem: Globo Universidade
Repoter: Lizandra Trindade
Data: 05/11/2011
Site: http://redeglobo.globo.com/videos/globouniversidade/v/educacao-infantil-integra/1685035/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Acrobacias para ensinar


Oi! Sou a Mônica Silva Costa e vou escrever um pouquinho sobre uma forma de ensino de uma professora de Belo Horizonte em Minas Gerais.  


Antigamente tudo que se sabia da educação brasileira era fruto de censos demográficos imprecisos.
Foi por meados dos anos 90 que o Brasil estreou no mundo das avaliações. E com isso já pode avaliar até os minúsculos municípios.
No Brasil não existe um currículo nacional unificado. A matéria ensinada varia muito de uma rede de ensino para outra.

Acrobacias para ensinar

A premiada professora que levou o circo as crianças.
A professora mineira Fernanda Pedrosa de Paula de 30 anos é professora de Educação Física. Com seu método inovador ela tem suas aulas muito disputadas pelos alunos do colégio municipal José de Calasanz, na periferia de Belo Horizonte.


Ela ensina 130 alunos de 6 a 11 anos , os malabarismos e as acrobacias do circo de Soleil, onde onze deles são portadores de deficiências físicas ou mental.
Com pequenas atitudes como elevar a corda para um cadeirante possa passar ela conseguiu quebrar preconceitos.
Essa atitude lhe rendeu um prêmio “Educador Nota 10”, esse prêmio foi criado em 1998. Ela venceu 3.000 candidatos mostrando os caminhos que encontrou para atrair crianças pobres e sem incentivos.



Improvisou um circo com velhos tapumes , cordas e bambolês, com isso ela debruçou sobre esse sonho e ofereceu o melhor para esses alunos. E ela festeja, “Alguns de meus alunos já conseguem fazer números como os acrobatas do Cirque du Soleil.

Bibliográfica;
Revista:  Veja – Publicação: 26/10/2011 – Escrito por:  Renata Betti

Desenvolvendo o gosto pela leitura.


Olá! Meu nome é Roberto Cardoso Diniz e vou falar de um assunto que muitos educadores sentem dificuldade junto aos seus alunos “a leitura”. Seja esse aluno de classe média alta, classe média, classe média baixa ou de comunidades carentes.


Todo educador de língua portuguesa tem como parte da grade de aula “a leitura”, só que ai surge a dificuldade! Como fazer seus alunos tomarem gosto pela leitura? Esse educador tende a seguir essa forma de ensino, com rigor que a grade estabelecida pelo governo exige, ou seja, impõe o que o aluno deve ler ,e o pior! Aplica avaliações. Dessa forma, aonde fica o prazer em efetuar a ação da leitura? Os livros impostos ou “indicados” geralmente são obras literárias que exige um grau muito elevado do conhecimento da língua portuguesa.


Os alunos que conseguem em fácil acesso a esses livros, são crianças e jovens da classe média alta, classe média, muito poucos da classe média baixa, agora imagine as crianças e jovens das comunidades carentes que vivem em uma realidade muito ruim do restante da sociedade brasileira.


Mas como pra tudo tem uma solução, em uma comunidade carente da cidade de São Paulo, pra ser mais específico, no bairro da Brasilândia, surge uma grupo composto por 6 pessoas (Sidnei, Samantha, Vagner, Diego, Sônia e Chellmí) a qual tive a honra de conhecer pessoalmente o Vagner e o Sidnei e tive o prazer de falar com a Sônia por telefone.

Vagner
Sidnei













 Esse grupo criou um Sarau chamado “Sarau Poesia na Brasa”. Só para você entender melhor: um Sarau é um evento cultural ou musical, as reuniões geralmente são feitas em casa particular, para se expressarem ou manifestarem artisticamente através de: Dança, Poesia, Leitura de livros, Musica acústica, pintura e teatro. Como nós estamos focado no assunto “leitura”, este grupo fez com muitas crianças e jovens pegassem gosto pela leitura de forma simples e cativante. Apresentado a essas crianças e jovens poesias que retratavam suas vidas dentro da comunidade da Brasilândia, utilizaram da linguagem informal, fazendo com que essas crianças e jovens ficassem à-vontade, assim eles se expressaram, leram e escreveram poesias, livros que geralmente a escola indica e livros de autores da própria comunidade que contam fatos e acontecimentos do dia-a dia de cada um deles. Entre no Blog: brasasarau.blogspot.com e conheça mais sobre o trabalho fantástico desses educadores sócias, que serviu de suporte para educação das crianças e jovens da Brasilândia e que mudou o rumo da vida deles.

Biblioteca Sarau Poesia na Brasa - Bar do Cardoso
 Então podemos concluir que, não é jogando essas crianças e jovens em mundo estranho da leitura, que vamos faze-los pegar gosto ou se idenficar. Desse jeito criaremos um trauma, que depois precisará de um ótimos tratamento para reverte-lo. Vamos sim, tomar como exemplo a forma de ensino dos educadores sociais da Brasilândia, e primeiro fazer com que seu aluno faça a leitura da história e experiência de vida  de si mesmo e do mundo dele e depois apresente a história e experiência de vida de outras pessoas de fora do mundo dele. Só assim formaremos pessoas afim de buscar conhecimento aprofundado através da leitura, ou que queira transmitir conhecimento de forma escrita para que outras pessoas possam ler e conhecer. 


Autor do texto: Roberto Cardoso Diniz
Fonte: Palestra do Sarau Poesia na Brasa
Data: 03/10/2011
Local: Universidade Nove de Julho - Vila Maria - São Paulo - SP